Golden Tulip BH é destaque na Finestra Ed.89 nov/dez14

UM NOVO EDIFÍCIO APÓS TRÊS DÉCADAS

ABANDONADA NA FASE FINAL DA CONSTRUÇÃO, A TORRE DE 37 ANDARES, FAMOSA EM BELO HORIZONTE POR ABRIGAR O PRIMEIRO HELIPONTO DA CIDADE, GANHOU NOVO PROJETO ARQUITETÔNICO, QUE MANTEVE SUA VOCAÇÃO HOTELEIRA E PROMOVEU MUDANÇAS PARA ATENDER ÀS EXIGÊNCIAS ATUAIS DE INFRAESTRUTURA PREDIAL, SUSTENTABILIDADE E NORMAS DE SEGURANÇA.

A história do edifício que abrigará o hotel Golden Tulip Belo Horizonte começa em 1984 com um projeto concebido para o hotel Beira-Rio, nome dado em alusão ao ribeirão Arrudas, vizinho do local. Mas, com a morte de seu idealizador, a obra foi paralisada por falta de recursos e assim ficou por mais de duas décadas, até que um novo investidor decidiu terminar a construção e manter seu programa.

“O prédio estava semiacabado, mas um dos pontos positivos era que o esqueleto tinha uma estrutura pronta para hotel com quartos de 42 metros quadrados. Pouca coisa foi alterada no layout interno das unidades”, comenta Bernardo Farkasvölgyi.

O projeto original foi mudado em função das novas demandas do local. Assim como o edifício, a área em que ele está localizado – perto do ribeirão Arrudas, às margens das avenidas do Contorno e Rio de Janeiro – faz parte das obras de revitalização da região conhecida como bulevar Arrudas. Segundo Bernardo, proporcionalmente, o prédio não estava bem distribuído: havia uma bandeja na base, um corpo largo e um coroamento com heliponto de base circular e comprida.

+Confira a matéria completa acessando o link:
Finestra Ed. 89 nov/dez 14

+Veja a apresentação do projeto para o concurso Property Awards:
International Hotel Awards – Golden Tulip BH

+Conheça mais detalhes do projeto:
Hotel Golden Tulip BH

+Confira o vídeo do estudo de caso do projeto, desenvolvido pela FKVG:
Estudo de Caso Golden Tulip BH