SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Edifício The One – Infraestrutura e design como respostas estratégicas à sustentabilidade e eficiência energética do projeto.
O EDIFÍCIO
O Edifício The One, da Construtora Castor, com conclusão prevista para 2014, diferencia-se dos outros projetos do escritório pela certificação do Procel Edifica, com a chancela Triplo A. O selo reconhece as condições de eficiência energética e conforto térmico de edificações, avaliando três níveis de eficiência: envoltória, iluminação e condicionamento de ar. O projeto de Bernardo Farkasvölgyi, após algumas modificações e concessões no projeto original, cumpriu todas as exigências para que recebesse a classificação máxima em todos os níveis avaliados.
LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA
O projeto conversa harmonicamente com a praça, localizada em sua porção lateral e a ambiência natural foi preservada, promovendo uma agradável composição visual e sombreamento, além da coexistência dos ambientes público e privado, respeitosamente integrados.
Sombreamento e arborização são aspectos característicos do bairro Luxemburgo, onde o projeto está localizado. E por encontrar-se na porção mais alta do bairro, a verticalização do edifício harmoniza-se ao relevo e proporciona uma ampla e privilegiada vista da cidade. Com a Serra do Cipó abraçando os prédios mais altos, nos deparamos com umas das poucas matas urbanas na cidade.
O Edifício The One, da Construtora Castor, com conclusão prevista para 2014, diferencia-se dos outros projetos do escritório pela certificação do Procel Edifica, com a chancela Triplo A. O selo reconhece as condições de eficiência energética e conforto térmico de edificações, avaliando três níveis de eficiência: envoltória, iluminação e condicionamento de ar. O projeto de Bernardo Farkasvölgyi, após algumas modificações e concessões no projeto original, cumpriu todas as exigências para que recebesse a classificação máxima em todos os níveis avaliados.
LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA
O projeto conversa harmonicamente com a praça, localizada em sua porção lateral e a ambiência natural foi preservada, promovendo uma agradável composição visual e sombreamento, além da coexistência dos ambientes público e privado, respeitosamente integrados.
Sombreamento e arborização são aspectos característicos do bairro Luxemburgo, onde o projeto está localizado. E por encontrar-se na porção mais alta do bairro, a verticalização do edifício harmoniza-se ao relevo e proporciona uma ampla e privilegiada vista da cidade. Com a Serra do Cipó abraçando os prédios mais altos, nos deparamos com umas das poucas matas urbanas na cidade.
SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
As edificações representam quase metade do consumo de energia do País e segundo informações do Ministério de Minas e Energia, elas são responsáveis por 42% de toda a energia elétrica consumida. E a economia de energia nos prédios certificados é de aproximadamente 30% em prédios reformados e de até 50% em edificações novas, a um custo superior, em média, entre 5% e 7% superior às construções tradicionais, o que permite um retorno médio do investimento em apenas três anos. O processo de etiquetagem baseia-se na avaliação da edificação nas fases de projeto e construção e a etiqueta de certificação é emitida pelo OI3E da Fundação Certi, organismo de inspeção acreditado pelo Inmetro.
Segundo o presidente do Inmetro, João Jornada, a iniciativa de criar soluções sustentáveis para as construções é mundial, e gradualmente o Inmetro está adotando ações nesse sentido; e ainda aponta a garantia da qualidade do ambiente interno, sem prejudicar o dia a dia dos usuários de forma a privilegiar a economia de energia, como o principal desafio da eficiência energética nas edificações. Mas àqueles que estiverem dispostos a enfrentar os desafios e realizar os devidos investimentos para obter a certificação, certamente terão um empreendimento com diferencial competitivo.
As edificações representam quase metade do consumo de energia do País e segundo informações do Ministério de Minas e Energia, elas são responsáveis por 42% de toda a energia elétrica consumida. E a economia de energia nos prédios certificados é de aproximadamente 30% em prédios reformados e de até 50% em edificações novas, a um custo superior, em média, entre 5% e 7% superior às construções tradicionais, o que permite um retorno médio do investimento em apenas três anos. O processo de etiquetagem baseia-se na avaliação da edificação nas fases de projeto e construção e a etiqueta de certificação é emitida pelo OI3E da Fundação Certi, organismo de inspeção acreditado pelo Inmetro.
Segundo o presidente do Inmetro, João Jornada, a iniciativa de criar soluções sustentáveis para as construções é mundial, e gradualmente o Inmetro está adotando ações nesse sentido; e ainda aponta a garantia da qualidade do ambiente interno, sem prejudicar o dia a dia dos usuários de forma a privilegiar a economia de energia, como o principal desafio da eficiência energética nas edificações. Mas àqueles que estiverem dispostos a enfrentar os desafios e realizar os devidos investimentos para obter a certificação, certamente terão um empreendimento com diferencial competitivo.
“Tornar um edifício certificado envolve grande esforço em investimento e o desafio de conciliar o design a uma resposta estratégica, que no caso, é primordial para atender aos requisitos da certificação. É inegável o quanto a infraestrutura e o design concedem diferenciais a quaisquer projetos, mas a recente e progressiva conscientização das construtoras, investidores e arquitetos tem sido fundamental na atualidade, permitindo que diante deste novo cenário os projetos energeticamente eficientes tornem-se ímpares diante dos demais projetos. Muitas vezes, ao se falar em sustentabilidade nas construções, não apenas a escolha dos materiais é importante, mas a eficiência do processo construtivo é fundamental e o The One esteve sempre à frente do cronograma da obra, o que evidencia menor desperdício, mais agilidade e uma produção menor de resíduos.” Bernardo Farkasvölgyi.
Quanto à redução na produção de resíduos, além de um complexo para seleção e armazenamento dos resíduos sólidos, o projeto teve uma redução na utilização de mármores e granitos durante a obra, para que se evitasse uma produção maior de resíduos.
O edifício contempla vagas preferenciais para veículos com baixa emissão de poluentes, uso de metais economizadores nas válvulas de descarga e torneiras, propiciando a economia de água; elevadores de última geração, com sistema de variação de voltagem e de frequência (VVVF) e sistema de antecipação de destino da chamada (ADC), que geram economia de energia. Conta também com um sistema de captação pluvial para irrigação dos jardins entre outros aspectos que tornam o edifício um projeto realmente sustentável.
O branco e prata, escolhidos para a fachada, revestida com painéis de alumínio composto, permitem uma melhor absorção de calor e reflexão da luz, o que facilita a ventilação e iluminação dos ambientes, permitindo assim, que as lâmpadas próximas às janelas possam se manter apagadas e reduzir consideravelmente o uso do ar condicionado.
O edifício contempla vagas preferenciais para veículos com baixa emissão de poluentes, uso de metais economizadores nas válvulas de descarga e torneiras, propiciando a economia de água; elevadores de última geração, com sistema de variação de voltagem e de frequência (VVVF) e sistema de antecipação de destino da chamada (ADC), que geram economia de energia. Conta também com um sistema de captação pluvial para irrigação dos jardins entre outros aspectos que tornam o edifício um projeto realmente sustentável.
O branco e prata, escolhidos para a fachada, revestida com painéis de alumínio composto, permitem uma melhor absorção de calor e reflexão da luz, o que facilita a ventilação e iluminação dos ambientes, permitindo assim, que as lâmpadas próximas às janelas possam se manter apagadas e reduzir consideravelmente o uso do ar condicionado.
conheça mais detalhes do projeto:
Edifício The One
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